domingo, 12 de agosto de 2012

Política


Datafolha sobre mensalão é farsa para influenciar STF e eleições

Não é preciso ser muito inteligente para perceber que é uma fraude a pesquisa Datafolha, divulgada neste domingo, que afirma que 82% dos brasileiros querem que o STF condene os réus do mensalão. Uma fraude com fins político-eleitorais.
Essa pesquisa, vale dizer, sugere um nível de consciência política da sociedade que não deve existir nem na Suíça.
A farsa estatística do instituto de pesquisas da Folha de São Paulo é um ataque político  que pretende pressionar o STF a condenar indistintamente os réus do julgamento e influenciar o processo eleitoral deste ano.
A própria reportagem do jornal paulista que dá conta dessa nebulosa sondagem carrega os elementos para se concluir que está sendo distorcida sob as razões supracitadas.
A manchete principal de primeira página da Folha é a de que “Maioria quer condenação, mas não crê em prisões”. A matéria, porém, mostra que essa maioria apenas respondeu de forma genérica a uma questão sobre corrupção.
Diz a matéria que 82% ligam o mensalão a corrupção, o que até uma criança de dez anos pode concluir no âmbito de um noticiário infatigável no sentido de colocar o assunto em pauta.
A pesquisa usa o senso comum e a desinformação da sociedade sobre o caso para construir uma tese política com objetivos escancaradamente político-eleitorais. Quem responderia que não quer a condenação de corruptos?
Aliás, a própria pesquisa mostra que o brasileiro está desinformado sobre o caso. Segundo o relato do jornal, 81% dos entrevistados dizem ter tomado conhecimento do mensalão, mas só 18% se consideram bem-informados.
Ora, como é possível que quem se considera mal-informado sobre um assunto já tenha opinião formada sobre ele? Como é possível que 82% tenham dito que houve compra de votos no Congresso se só 18% se dizem bem informados sobre o caso?
Se, como diz a matéria, 46% dos entrevistados pelo Datafolha julgam que a cobertura do mensalão pela imprensa é parcial e só 39% julgam imparcial, esse dado desmonta a tese de que a maioria já se decidiu pela tese jornalística sobre o mensalão.
A pergunta do Datafolha sobre a influência do caso nas eleições mostra objetivo político-eleitoral. E a ausência de transparência na divulgação dessa pesquisa ao não reproduzir o questionário submetido aos entrevistados, sugere manipulação.
Faz-se necessário, portanto, que os partidos políticos afetados pela divulgação nebulosa dessa pesquisa representem à Procuradoria Geral Eleitoral exigindo a divulgação imediata do questionário submetido aos entrevistados e a auditória da sondagem.
Aliás, nem é preciso que partidos políticos passem recibo e invoquem a Justiça Eleitoral. Qualquer cidadão pode fazer isso.
Nas eleição de 2010, por exemplo, a ONG Movimento dos Sem Mídia conseguiu abrir investigação de pesquisas na Polícia Federal. O Datafolha, inclusive, está sendo investigado. Não custará nada, portanto, fazer nova denúncia à PGE.
(Extraído do blog do Eduardo Guimarães, em 12/08/12)

sábado, 11 de agosto de 2012

Política

 

Dr. Rosinha enfrenta o PiG.
A batata da Globo assa

 A reportagem de Leandro Fortes na Carta Capital – “Leandro e a Carta pegam a Veja – Temer e a Globo deixam ?” – informa:

“Na próxima terça-feira, dia 14, o deputado Dr. Rosinha, do PT do Paraná, irá ao plenário da CPI do Cachoeira fazer o que ninguém teve coragem de fazer até agora: enfrentar a mídia” (aqui chamada de PiG (*).

“Com base em um documento preparado a partir de todo o material enviado à Comissão pela Polícia Federal, o parlamentar vai apresentar um requerimento de convocação do jornalista Policarpo Jr., diretor da revista Veja em Brasília.”

“O parlamentar tem em mãos um quadro completo das ligações escusas do jornalista e da semanal da Editora Abril com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira. Um relicário de quase uma centena de interceptações telefônicas feitas pela Policia Federal nas operações Vegas, de 2009 (aquela que conferiu ao brindeiro Gurgel a acusação de “prevaricador” e “chantagista”- PHA) e Monte Carlo, realizada em 29 de fevereiro deste ano.”

“A conclusão é devastadora.”

A reportagem de Leandro reproduz um diálogo entre Poli – também conhecido na quadrilha como o “Caneta” – e Carlinhos, em que o “Caneta” pede:

“Como é que eu levanto umas ligações aí do Jovair Arantes, deputado (do PTB de Goiás) ?

Diz Cachoeira: “Vamos ver, uai.”
(Extraido da Carta Capital em 11/08/12)

Educação



Se sancionada, Lei das Cotas revolucionará regras de acesso à universidade 

O discurso conservador condena o projeto aprovado pelo Senado. Os movimentos sociais que lutam por uma política de cotas há 13 anos afirmam que ele irá revolucionar o acesso da população pobre ao ensino superior de qualidade. O senador Cristóvam Buarque e o presidente da Andifes, Carlos Maneschy, fazem críticas pontuais, mas defendem as cotas como ferramenta para valorização da escola pública e diminuição da desigualdade.
Brasília - Nos próximos dias, a presidenta Dilma Rousseff terá a oportunidade de colocar um ponto final na luta pela implantação de uma política nacional de cotas nas universidades públicas federais que, há pelo menos 13 anos, consome os movimentos sociais do país. Aprovado pelo Senado na última terça (7), a chamada Lei das Cotas combina critérios étnicos e sociais, com o propósito central de valorizar a escola pública e, consequentemente, os milhões de cidadãos que têm nela a sua única opção de formação.

A divisão das vagas é complexa. A política aprovada prevê a reserva de 50% delas para as cotas. Metade, ou 25% do total, é distribuída entre negros e índios, de acordo com o perfil étnico de cada região, definido pelo censo do IBGE. Os outros 25% são destinados aos alunos das escolas públicas, sendo 12,5% para os estudantes com renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo.

“Esta política permite que o sonho do brasileiro pobre de formar o filho doutor se torne realidade. E o melhor, com uma formação de qualidade que, até pouco tempo, era reservada apenas para os filhos da elite. Além disso, cria uma fé na escola pública. E isso é importantíssimo porque nove em cada dez estudantes do ensino médio estão nas escolas públicas”, afirma Sérgio Custódio, coordenador do Movimento dos Sem Universidade (MSU), criado por professores de cursinhos comunitários e um dos principais articuladores do projeto.

“O principal mérito do projeto é colocar a escola pública no centro do acesso ao ensino superior de qualidade. É valorizar a escola pública e dar aos milhões de jovens que estudam nelas a oportunidade real de ter acesso à universidade”, complementa Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que articula mais de 200 entidades, incluindo movimentos sociais, sindicatos, ONGs, fundações, grupos universitários, estudantis, juvenis e comunitários.

Campanha conservadora
A expectativa em relação à postura de Dilma é grande, mas tudo indica que o desfecho será favorável. Ministério da Educação (MEC), Secretária de Direitos Humanos (SDH) e Secretária de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) aprovam a lei. O que preocupa os idealizadores é que a campanha conservadora contra as cotas segue forte na mídia. Esta semana, editorias e artigos sustentaram teses há muito já superadas de que o Brasil é uma democracia racial e de que as ações afirmativas aprofundam as discrepâncias sociais. “A presidenta Dilma é mais suscetível ao discurso da mídia do que seu antecessor, o ex-presidente Lula. Mas, pelo menos neste caso, acreditamos que ela não vai se render”, avalia Cara.

De acordo com ele, qualquer mudança proposta pelos movimentos sociais na área de educação é amplamente atacada pela mídia. “Educação mexe com o status quo, é questão emancipatória. No caso da luta pelos 10% do PIB para a Educação, a batalha é grande, porque isso mexe com a prioridade orçamentária do país. E a imprensa representa exatamente as 200 famílias proprietárias da dívida interna brasileira, que não querem perder percentuais para a educação”, ataca.

No caso das cotas, ele acredita que a condenação intransigente reflete a defesa da elitização da universidade. “É um pouco de desespero da elite, porque o que está em jogo são as vagas dos seus filhos”, compara. Sérgio Custódio também atribui às críticas conservadoras ao ranço da elite patrimonialista brasileira. “É preciso acabar com esta concepção de que os bens públicos servem a eles. Inclusive as universidades. O Brasil está crescendo e precisa de milhões de profissionais bem formados para alavancarem este crescimento”, argumenta.

Efeito Demóstenes
Há também uma espécie de trauma em relação à articulação das forças conservadoras durante o processo de tramitação do projeto. “Em 2008, para aprovar o projeto na Câmara, nós conseguimos fechar um acordo com todos os partidos políticos. Entretanto, depois que o projeto seguiu para o Senado, apareceu o ovo da serpente: o ex-senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que descumpriu o acertado e reatualizou o discurso racista no país”, relembra Custódio.

Segundo ele, o ex-senador, que teve seu mandato cassado em função do seu envolvimento com a organização criminosa chefiada por Carlinhos Cachoeira, capitaneou o discurso das elites, prejudicando a aprovação do projeto, naquele momento tida como consensual. “Hoje, tenta-se vender o Demóstenes apenas como caso de polícia, mas ele desempenhou um papel muito mais nocivo para o país. Ele criou uma frente ideológica, fundou movimentos sociais dentro do seu gabinete, como o dos pardos e dos caboclos brasileiros”, argumenta o militante.

Daniel acrescenta que, com a cassação do mandato dele, esse tipo de discurso perdeu força no parlamento. Apenas o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) repetiu a cantilena na votação da última terça. “Até mesmo a oposição brincava que Nunes estava mais preocupado com os editoriais dos jornais do que com a justiça social”, relatou.

Problema consensual
Do ponto de vista do campo popular, uma das poucas críticas ao projeto é determinar que o critério de acesso sejam as notas obtidas nas escolas, e não em avaliações mais gerais como o ENEN ou os vestibulares. Mas, antes do Senado aprová-lo, o senador Paulo Paim (PT-RS) negociou o veto ao artigo pela presidenta.

“A nota escolar não pode ser critério de acesso. Seria o caos. Vai ter professor sequestrado para garantir o ingresso de aluno em universidade”, aponta o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), entusiasta histórico do projeto, mas que não gostou nada da forma como ele foi aprovado. “Acho constrangedor o Senado aprovar uma lei, esperando o veto presidencial de parte dela. Não acho que este seja um arranjo republicano”, criticou.

Para o senador, que já foi reitor da Universidade de Brasília (UnB) e é considerado um dos maiores especialistas da casa em Educação, a proposta precisava ser melhor amadurecida no Congresso. “Não é nada contra o mérito da proposta, que acredito ser muito positiva. Mas tem aspectos que precisam ser mais debatidos. O limitador de renda, por exemplo, vai impedir que a classe média volte a colocar seus filhos na escola pública para que tenham melhores chances de entrar numa universidade. E seria ótimo que isso ocorresse, porque a escola seria pressionada a melhorar em qualidade”, argumenta.

O presidente do MSU discorda. Segundo ele, o limitador só vale para parte das vagas. Portanto, defende que a essência do projeto ainda é a valorização da escola pública. Em relação à negociação para o veto, afirma que foi a melhor solução. “Foi um erro que veio da proposta aprovada lá na Câmara. Se o Senado alterasse, o projeto teria que voltar a tramitar entre os deputados e poderia levar mais 13 anos para ser aprovado. Não podemos minimizar a capacidade das forças conservadores se reaglutinarem”, opina.

Cara acrescenta que tanto o limitador de renda quanto à avaliação pelas notas escolares foram frutos da negociação com a oposição para que o projeto fosse aprovado, desde 2008. Entretanto, avalia que o limitador de renda não será relevante para tirar o foco da escola pública. “Este é um critério que pode mudar ao longo dos dez anos em que a proposta vigorar.
E se mudar, melhor: será a comprovação de que a renda média do brasileiro subiu”, esclarece. Quanto às notas escolares, também defende que o problema será corrigido, de forma prática, com o veto presidencial.

Autonomia universitária
A outra crítica relevante ao projeto parte da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Mas também não tem a ver com o mérito da proposta. Os reitores defendem posição histórica de que a forma de acesso às universidades deve ser discutida por cada instituição, obedecendo às demandas regionais. Porém, o presidente da entidade, Carlos Maneschy, ressalta que o tema ainda não foi retomado pelo pleno de reitores, após a aprovação do projeto. “Nossa prioridade tem sido encontrar uma solução para o problema da greve das universidades”, justifica.

Critovam Buarque discorda. “A universidade tem que ser autônoma, mas não autista. Essa autonomia tem que estar limitada às regras definidas pelo interesse público. É preciso que existam mecanismos capazes de impedir, por exemplo, que uma instituição decida que filhos de senadores terão prioridades de acesso”, argumenta. Daniel Cara também contesta a posição da Andifes. “Os reitores participaram da discussão deste projeto desde o início. Agora, precisam compreender que a posição deles foi vencida. Isso é acatar o jogo democrático”, avalia.

Maneschy insiste que a crítica não é ao mérito da política de cotas, mas à forma como será imposta as instituições. E ressalta que, ao contrário do que a mídia faz parecer, a Andifes compreende a importância das ações afirmativas e é favorável às cotas. Como exemplo, cita a política implantada há cinco anos pela Universidade federal do Pará (UFPA), instituição da qual é reitor. “É muito parecida com a prevista pelo projeto, porque reserva metade das vagas para alunos egressos da escola pública, sendo 40% delas para negros”, explicita.

E o reitor ainda defende os resultados já aferidas. “Como estamos formando as primeiras turmas agora, não tivemos como medir o desempenho dos nossos alunos cotistas no mercado de trabalho. Mas na vida acadêmica, tem sido muito equilibrado entre cotistas e não cotistas. A média das notas dos cotistas é até um pouco maior. E o nível de evasão escolar ficou abaixo do dos não cositas, principalmente porque implantamos uma política de permanência”, afirma.
(Extraído do site Carta Maior, em 11/08/12)

Educação

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Nas aldeias, três em cada dez índios são analfabetos

Embora os índios sejam considerados mais protegidos dentro de suas terras, onde é maior o percentual daqueles que ainda têm língua própria e são capazes de reconhecer a própria etnia, o analfabetismo é considerado elevado dentro das aldeias, conforme constatou hoje (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dados do Censo de 2010 revelam que a taxa de analfabetismo dos índios com 15 anos ou mais de idade (em português ou no idioma indígena) passou de 26,1% para 23,3%, de 2000 a 2010, acompanhando a redução da taxa entre a população brasileira (de 12,9% para 9,6%). Na área rural, porém, dentro das aldeias, três em cada dez índios são analfabetos (32,4%). Fora delas, o percentual é 15%.
Na avaliação do estudioso da população indígena e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), João Pacheco Oliveira, a divergência de dados revela a necessidade de mais políticas públicas de educação focadas na diversidade dos povos. Segundo ele, sem escolas indígenas nas aldeias, crianças enfrentam processo “traumático de aprendizado".
"É uma situação completamente traumática aprender a escrever em uma outra língua sem dominá-la. Por isso, o processo é mais lento, mesmo nas escolas indígenas. Os que estão fora vão para as escolas dos 'brancos' e se incorporam do jeito que é possível", destacou acrescentando que o analfabetismo é uma categoria etnocêntrica em relação aos índios.
A pesquisa do IBGE também explica que fora das terras indígenas as oportunidades de educação são maiores por causa da alta oferta de escolas. Por outro lado, nas aldeias, "a oferta é sensivelmente reduzida em função de fatores, como o geográfico e a dificuldade de acesso", afirma a publicação.
Outra diferença entre os índios da cidade e do campo é o número daqueles com certidão de nascimento, 90,6% e 38,4%, respectivamente. Ao todo, a proporção de índios com registro civil é 67,8%, abaixo da média da população não índia que têm o documento, 98,4%.
(Extraído do Jornal do Brasil, em 10/08/12, enviado por Marcelo/902-CEFV)

Cotidiano

Servidores constroem canil para abrigar cães na sede do Detran em Porto Alegre

Funcionários do Detran-RS construíram um abrigo de alvenaria para cães que vivem nas dependências do departamento de trânsito, na região central de Porto Alegre. Além disso, os servidores também bancam a alimentação dos três cachorros, chamados de Lady, Priscila e Beiçola.
O novo dormitório fica em um canto do grande pátio do complexo, entre duas construções e árvores, alheio aos olhares de visitantes. Durante o dia, eles passeiam pelo gramado, brincam entre si e com os servidores.
“A mais velha, a Lady, já deve estar aqui há uns dez anos. Os outros vieram depois e estão bem integrados”, disse a servidora do Detran Rosângela Gonçalves.
Uma das mais atuantes do grupo que adotou os vira-latas, ela conta que nem sempre a convivência com os humanos foi tranquila. “Tivemos problema numa época em que havia mais cães. Depois de diversas reclamações, tivemos que doá-los. A Lady levei pessoalmente a um abrigo. Mas, para a minha surpresa, passado o final de semana, encontrei ela de volta aqui.”
A cadela andou cerca de 27 quilômetros para regressar ao lugar que adotou como casa, já que a entidade de apoio aos animais na qual ela foi deixada fica na cidade vizinha de Alvorada.
(Extraído do Uol Cotidiano em 10/08/12, enviado por Israel/902-CEFV)

Cão adotado por funcionários do Detran-RS ganha casa de alvenaria na sede do órgão

Internet

  

 Google pagará US$22,5 milhões em caso sobre violação de privacidade

WASHINGTON, 9 Ago (Reuters) - O Google pagará 22,5 milhões de dólares em um acordo para retirar acusações de que violou configurações de privacidade de clientes na utilização do navegador de Internet Safari, da Apple, informou a Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) nesta quinta-feira.
O negócio finaliza uma investigação da FTC sobre alegações de que o Google utilizou um código de computação conhecido como "cookies" para enganar o Safari nos dispositivos móveis iPhone e iPad, para que, assim, o Google pudesse monitorar usuários que bloqueassem a utilização dos próprios "cookies".
Essa prática é uma violação de um decreto acordado em 2011 e que foi negociado entre o maior mecanismo de busca na Internet e a FTC.
(Por Jasmin Melvin)
(Retirado do Uol Notícias, postado por Bruno/902-CEFV)

 

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Olimpíadas 2012



Brasil contraria emoção das quartas, passeia contra Japão e vai à final do vôlei


Após sofrimento contra a Rússia nas quartas de final, Brasil domina o Japão, vence por 3 a 0 e assegura ao menos a medalha de prata no vôlei feminino de Londres 2012
Brasileiras comemoram ponto de Fabiana na semifinal contra o JapãoContra a Rússia, nas quartas de final , foram seis match points para as rivais e uma alta carga de emoção até o fim da partida. Nesta quinta-feira, todos esses ingredientes pareciam formar uma realidade bem distante. Com tranquilidade, a seleção brasileira de vôlei feminino arrasou o Japão por 3 a 0 em Londres e avançou à decisão dos Jogos Olímpicos pela segunda vez consecutiva.
Atual campeã do torneio, a equipe brasileira começou claudicante em Londres. A seleção sul-americana sofreu para bater a Turquia na estreia, perdeu para Estados Unidos e Coreia do Sul e só se classificou na última rodada, quando bateu a Sérvia.
O sufoco voltou a aparecer nas quartas de final. Contra a Rússia, o Brasil errou demais e concedeu seis chances para as europeias matar o jogo. Contudo, o time dirigido por José Roberto Guimarães evitou o ponto decisivo em todas as oportunidades, levou o duelo para o set decisivo e venceu.
Quando o jogo acabou, Zé Roberto e as atletas disseram que o Brasil estava fortalecido para as semifinais. O confronto com o Japão mostrou que todos estavam certos. Com mais eficiência na recepção e no ataque, o time sul-americano não foi ameaçado em nenhum momento da partida.
(Extraido do portal do IG em 09/08/12)

 A seleção feminina de vôlei está na final dos Jogos Olímpicos de Londres após vencer o Japão por 3 sets a 0. Com esse resultado, a equipe de José Roberto Guimarães tem ao menos a prata garantida e vai em busca de um bi olímpico inédito para o vôlei do Brasil. Diante do jogo de paciência do Japão, o Brasil venceu sem sustos justamente por ter mantido a calma durante todo o tempo, especialmente no primeiro set, o mais disputado de todos. A seleção levou o placar a 20 a 16, depois a 24 a 17, não deu chance para a reação das rivais e fechou em 25 a 18. No segundo set, o Brasil não demorou para abrir vantagem e controlar o placar com um ataque preciso. A defesa do Japão não aguentou e parou de receber tão bem. O resultado foi parar no placar e sem dificuldades, o Brasil fez 25 a 15 e encaminhou a vitória. As japonesas, que não chegavam à semifinal das Olimpíadas desde 1988, pareciam satisfeitas com sua campanha e a chance de brigar pelo bronze. Ao som de “o campeão voltou”, coro que embalou o 3 a 2 emocionante contra a Rússia nas quartas, o Brasil fechou rapidamente o terceiro set por 25 a 18 e está na briga pelo bi.
(Extraído do Uol Olimpíadas, enviado por Nayara/902-CEFV)