sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Urbanidades

Incêndio destruiu hospital em obras na Ilha do Governador (Foto: Rafaela da Silva Barbosa/VC no G1)

Fogo atinge hospital municipal em construção na Ilha do Governador

Bombeiros foram acionados na tarde desta sexta-feira (14).
Hospital ainda está em construção e não há pacientes, diz Rio Urbe.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, na tarde desta sexta-feira (14), para um incêndio em um novo hospital municipal da Ilha do Governador, Rio de Janeiro, ainda em construção. A unidade fica na Estrada do Galeão, no número 2920.

A Secretaria municipal de Saúde informou que o hospital ainda está em fase de obras e que ainda não é responsável pela administração. A Secretaria de Urbanismo do Rio (Rio Urbe) informou que o fogo foi controlado e que não havia pacientes no local, por volta das 14h50.
A Rio Urbe disse ainda que as obras para finalizar o hospital não serão prejudicadas pelo incêndio. A previsão é que a unidade fique pronta em outubro deste ano.
(Extraido do G1, por Marcelo, Turma 902, CEFV, em 14/09/12)

Ecologia


Rio+20 mostra que sociedade tem papel importante na sustentabilidade

A conferência da ONU foi encerrada em 22 de Junho.

A conferência Rio+20 foi encerrada no dia 22 de junho. Diante do resultado, ficou claro que o papel da sociedade civil é fundamental na promoção do desenvolvimento, sem destruir o meio ambiente.

Fim do território das Nações Unidas na cidade. Começo da segunda parte da Rio+20. Nos próximos três anos, serão estabelecidas, por exemplo, as metas para combater o aquecimento global. As 49 páginas do documento assinado pelos chefes de estado não foram suficientes para incluir propostas importantes. Porém, outros acordos firmados no Rio também prometem impactos positivos.
Mais de 700 compromissos foram assumidos entre governos, empresas e instituições. Segundo a ONU, serão investidos US$ 513 bilhões em projetos de transporte, energia e proteção ambiental. Prefeitos de 59 cidades decidiram evitar a emissão de mais de um bilhão de toneladas de gases responsáveis pelo efeito estufa até 2030.
O Rio de Janeiro recebeu muitas pessoas com disposição para salvar o planeta. É mesmo uma tarefa gigante, que não depende apenas dos homens e mulheres que comandam os países. Por isso, despertar a vontade de mudar os hábitos nocivos à natureza é o maior legado da conferência.
Mais de 200 mil pessoas viram a Exposição Humanidade. É o interesse das pessoas para entender como pode haver desenvolvimento sem prejudicar o meio ambiente.
Na Cúpula dos Povos, por onde passaram 300 mil pessoas, todas as causas tiveram voz. E agora, por lá, todos prometem manter a mobilização.
“Muito mais gente está ligada em sustentabilidade, pensando no que pode fazer e sabendo que o problema é profundo. O maior legado é a conscientização, para isso que será a agenda dos próximos anos e décadas da humanidade”, avalia o economista Sérgio Besserman.
(Extraido do Jornal Nacional, por Dimas, Turma 902, CEFV, em 14/09/12)

Internacional

Muçulmanos atacam restaurante da rede KFC na cidade libanesa de Trípoli, em mais um protesto contra o filme ofensivo ao Islã que provocou uma onda de violência no mundo árabe
Protestos anti-EUA atingem mais de 15 países; ao menos oito pessoas morreram nesta sexta
Os protestos contra um filme de produção norte-americana que ridiculariza o profeta Maomé deixaram oito mortos apenas nesta sexta-feira (14), no Líbano, Sudão, Tunísia e Egito, e continuam se espalhando pelo mundo árabe. Os conflitos ocorrem em mais de 15 países do Oriente Médio, África e Ásia. As manifestações contra os Estados Unidos têm como principal alvo as embaixadas americanas nas capitais.
Em Túnis, na Tunísia, três pessoas morreram e 28 ficaram feridas nos confrontos nas proximidades da embaixada, de acordo com uma avaliação preliminar do Ministério da Saúde. Os manifestantes escalaram os muros e atacaram com bombas a embaixada americana. Uma escola americana na região também teria sido queimada, de acordo com a agência oficial TAP.
No Líbano, nem a chegada do papa Bento 16 nesta sexta, para uma visita de três dias, amenizou os protestos. Cerca de 300 islamitas atacaram e colocaram fogo em uma lanchonete da rede americana KFC na cidade de Trípoli. Uma pessoa morreu e 25 ficaram feridas nos confrontos com a polícia após o ataque contra a rede de fast-food.
No Sudão, três pessoas morreram nos confrontos entre manifestantes e a polícia em frente à embaixada americana em Cartum. Cerca de 10 mil manifestantes também atacaram as embaixadas britânica e alemã, que foi incendiada e teve sua bandeira nacional substituída por um símbolo islamita.
No Egito, um manifestante foi morto em confrontos com a polícia perto da embaixada dos Estados Unidos no Cairo. A vítima de 35 anos morreu por ferimentos a bala. Cerca de 300 pessoas se reuniram para protestar. "Deus é o maior" e "não há nenhum deus, senão Deus" eram os gritos entoados por manifestantes no local. A tropa de choque tentou dispersar o grupo com gás lacrimogêneo.
(Extraido do Uol, por Nayara, Turma 902, CEFV, em 14/09/12)

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Educação


Escola e cidadania

A Educação é cláusula pétrea do credo iluminista-republicano. Não há de existir cidadania sem educação universal e pública. Sem ela estariam seriamente arriscadas a liberdade e a igualdade. O ideal da educação para todos nasceu comprometido com o projeto de autonomia do indivíduo, o que supõe capacidade de compreensão do cidadão, enquanto titular de direitos e fonte do poder republicano.
Os fortes clamores que circulam pelo Brasil e pelo planeta em prol da educação quase sempre estão inspirados numa versão bastarda dos valores originais do humanismo iluminista. Eles sublinham as exigências impostas pelas engrenagens da economia. A chamada Teoria do Capital Humano, por exemplo, cuida de atribuir os diferenciais de crescimento entre países e o agravamento das desigualdades à maior ou menor eficácia dos sistemas educacionais. A experiência dos países asiáticos (Japão, Coreia, Taiwan, China) é invocada como a comprovação da importância da educação para o crescimento acelerado da produtividade da mão de obra, aquisição de vantagens comparativas dinâmicas e melhor distribuição de renda.
“Trate de conseguir boa educação ou será um dos derrotados pela marcha do progresso.” Este é o desafio que os senhores do mundo lançam aos que lutam por bons empregos. Seria estúpido negar o papel da educação enquanto instrumento da qualificação técnica da mão de obra. Mas os últimos estudos internacionais sobre emprego, produtividade e distribuição de renda mostram o óbvio: a boa educação é incapaz de responder aos problemas criados pelos choques negativos que vulneram as economias contemporâneas.
Exemplos: desindustrialização, reestruturação das empresas imposta pela intensificação da competição, crise fiscal e perda de eficiência do gasto público. Em suma, se esses fatores reais do crescimento falham, a educação naufraga como força propulsora do emprego e da distribuição de renda. A Europa e os Estados Unidos estão aí para demonstrar que pouco vale ter gente mais “empregável” se a economia patina e não cria novos empregos.
A visão simplória e simplista da educação obscurece a tragédia cultural que ronda o Terceiro Milênio. A especialização e a “tecnificação” crescentes despejam no mercado, aqui e no mundo, um exército de subjetividades mutiladas, qualificadas sim, mas incapazes de compreender o mundo em que vivem. Os argumentos da razão técnica dissimulam a pauperização das mentalidades e o massacre da capacidade crítica.
Na sociedade contemporânea esses trabalhos são exe­cutados pelos aparatos de comunicação de massa apetrechados para produzir o que Herbert Marcuse chamou de “automatização psíquica” dos indivíduos. Os processos conscientes são substituídos por reações imediatas, simplificadoras e simplistas, quase sempre fulminantes e esféricas em sua grosseria. Nesses soluços de presunção opinativa, a consciência inteligente, o pensamento e os próprios sentimentos desempenham um papel modesto.
Os indivíduos mutilados executam os processos descritos por Franz Neumann, em Behemoth, o livro clássico sobre o nazismo: “Aquilo contra o que os indivíduos nada podem – e que os nega – é justamente aquilo em que se convertem.” O mundo da vida aparece sob a forma farsista de um conflito entre o bem e o mal, objetivado em estruturas que enclausuram e deformam as subjetividades. A indignação individualista e os arroubos moralistas são expressões da impotência que, não raro, se metamorfoseia em violência. Convencidas da universalidade do seu particularismo, as “boas consciências” distribuem bordoadas nos que estão no mundo exatamente como eles, só que do lado contrário.
O domínio do espaço público pelos aparatos de comunicação procede à sistemática lobotomia das capacidades subjetivas que ensejam a crítica e resistem à manipulação. Trata-se de um procedimento de neutralização das funções de contestação massacradas pela publicidade travestida de informação.
Essa engrenagem entrega-se aos labores de remover quaisquer resíduos de razão crítica que os indivíduos livres porventura consigam preservar. Na sociedade de massa é preciso não sentir o que se “pensa”, nem “pensar” o que se sente. A educação dos iluministas, da República e da Democracia nasceu com o propósito de rejeitar essas forças que, nas palavras de Marshall Berman, “transformam a ação humana em repetições ­rançosas de papéis pré-fabricados, reduzindo os homens a indivíduos médios, reproduções de tipos ­ideais que incorporam todos os ­traços e qualidades de que se nutrem as comunidades ilusórias”.
(Extraído da coluna do Prof. Luiz Gonzaga Belluzzo no site Carta Capital)

Economia


Governo responde a “mensalão” com bem-estar social

A mega produção do julgamento do mensalão e a chuva de “más notícias” sobre a economia vêm dominando há meses o noticiário. A primeira atração pretende condenar criminalmente os oito anos do governo Lula e o Partido dos Trabalhadores inteiro; a segunda, pretende convencer os brasileiros de que a economia do país vai de mal a pior.
Por meses a fio, a oposição ao governo federal, como ocorre há quase uma década, recebeu o apoio dos maiores meios de comunicação do pais à sua estratégia descrita no parágrafo anterior, estratégia que sucedeu a pressão oposicionista-midiática por demissão de ministros e as marchas “contra a corrupção” que vigeram no ano passado.
Em 2011, chegou a ocorrer como que uma capitulação do governo Dilma Rousseff diante de uma nova modalidade de ataque oposicionista-midiático aparentemente diferente da guerra desencadeada contra o governo Lula, mas que, em essência, era igual.
Nesse novo modelo, a presidente foi preservada de ataques diretos e os alvos foram o governo Lula (do qual ela participou em destaque) e a montagem que fez de seu próprio governo, pois cada ministro demitido no ano passado foi nomeado por ela, sendo a tese da “faxina” mera tentativa de convencer a matreira presidente da República de que um ataque a beneficiária, o que revelou desprezo por sua inteligência.
Entre o fim do ano passado e o começo deste ano, Dilma pôs um fim à capitulação diante dos sucessivos ataques aos ministros, que, muitas vezes, perderam o cargo sem qualquer razão, como no caso do ex-ministro do Esporte Orlando Silva, demitido sob acusações sem provas e posteriormente inocentado em todas as investigações.
Quando a artilharia chegou ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, possivelmente o ministro mais próximo de si, Dilma pôs o pé na porta e as pressões acabaram, ainda que tenham restado elucubrações sobre as quedas de ministros que ela teria permitido por ter desejado.
2012, porém, marcou a reação de um governo que já começava a enfraquecer de tanto ceder a pressões. Dilma iniciou o ano visivelmente decidida a mostrar que estava no controle e que seu governo tinha um plano. Ao esfriamento da economia, desde então vem atuando no sentido de aquecê-la e de aliviar a vida da população.
O primeiro grande lance foi colocar os bancos públicos para liderarem uma queda generalizada dos juros ao consumidor e às empresas. O ineditismo da medida na história recente do país pegou oposição e mídia de surpresa. Em um primeiro momento, esses agentes aliaram-se aos bancos contra a iniciativa do governo federal.
Não tardou para bancos, mídia e oposição entenderem o que se previu nesta página que ocorreria, que a presidente daria um salto em termos de popularidade, o que de fato ocorreu, fazendo com que alcançasse praticamente o mesmo patamar que Lula tinha ao deixar o governo. As críticas, diante do apoio popular, emudeceram.
A essas medidas contrárias aos interesses dos bancos – que a presidente foi à televisão anunciar assim como fez ontem – somaram-se outras de indiscutível apelo popular e, o que é melhor, à prova de acusações de “populismo”, pois não é moleza defender os setores da economia líderes de reclamações às entidades de defesa do consumidor.
Telefonia e planos de saúde também entraram na mira do governo, sendo penalizados com suspensão de captação de clientes e obrigados a apresentar planos de investimentos para resolver os problemas geradores de queixas.
Paralelamente à defesa decidida dos interesses dos consumidores, o governo apresentou um poderoso plano de investimentos em infraestrutura que chega à casa da centena de bilhões de reais, uma quantidade de recursos que pouquíssimos países têm condição de investir hoje, o que vai revelando a solidez da economia brasileira.
Na última quinta-feira, Dilma respondeu ao recrudescimento exponencial da artilharia oposicionista-midiática contra si e contra o PT, baseada, exclusivamente, em um moralismo tão hipócrita que viu lideranças de partidos envolvidos até o pescoço em escândalos de corrupção apontarem o dedo para o partido do governo.
À maior artilharia, a presidente usou uma bomba: anunciou redução de gastos do consumidor e das empresas com energia, começando pela energia elétrica. Não é brincadeira o que Dilma anunciou. 16% para residências e 28% para indústrias serão sentidos diretamente no bolso de todos.
É imprevisível o impacto que isso terá sobretudo no setor industrial, mas será grande. O consumo de energia é um dos grandes custos desse setor. A medida, inclusive, tornará os produtos brasileiros mais competitivos.
Reduzir o custo da energia nesse nível é medida ainda mais popular do que pôr bancos públicos para liderarem queda de juros. No caso dos juros, a redução é lenta e não atinge o público de forma homogênea, pois beneficia mais os menos endividados e mais ricos, que, certamente, estão tendo acesso às melhores taxas. No caso da conta de luz, o alcance é estrondoso.
E para quem, como eu, reclamou de revide político, no mesmo pronunciamento em que deu tal presente à população a presidente ainda atacou, de novo, aquele que tentou atingi-la atacando seu padrinho político. Ao criticar a “privatização” que era feita “no passado”, Dilma concluiu a resposta que acaba de dar ao ataque de Fernando Henrique Cardoso a Lula.
O lance da última quinta-feira explica a política brasileira no novo milênio. Uma oposição perdida, sem propostas, usa a mídia – ou por ela é usada – para oferecer à população moralismo de quinta, pessimismo e hipocrisia. E zero de propostas. A isso, Dilma responde com desenvolvimento e bem-estar social.
Em sua opinião, leitor, quem irá vencer esse embate?
(Extraído do Blog Cidadania, em 07/09/12)

Para Pensar



http://www.blogdacidadania.com.br/wp-content/uploads/2012/09/aliena%C3%A7%C3%A3o.png
 (Extraído do Blog Cidadania, em 07/09/12)

Astronomia

Reprodução gráfica da ESA do que seria o núcleo e o disco de poeira e gás            
 Telescópios ajudam a desvendar comportamento de estrelas recém-nascidas

 Dispositivos mediram emissões de raio X de protoestrela a 1,3 mil anos-luz da Terra

O trabalho conjunto de telescópios das mais importantes agências espaciais internacionais revelou características do corportamento considerado agressivo de estrelas recém-nascidas, que giram em alta velocidade e expelem plasma em alta temperatura, o que pode ajudar na compreensão de um dos mais fundamentais assuntos da astronomia - o nascimento de estrelas como o Sol.
As imagens foram registradas pelos telescópios Chandra, da Agência Espacial Americana (Nasa), XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia (ESA), e Suzaku, do Japão. Todos operam com tecnologia de identificação de raios x, o que permite monitorar variações nas intensidades desse tipo de emissões, mesmo que estejam enconbertas por nuvens de gás ou poeira cósmica, como ocorre no caso de estrelas jovens.
Estrelas recém-nascidas se formam com resíduos de poeira e gases, que se agrupam em torno do centro gravitacional formando um disco residual, criando assim uma protoestrela. Os componentes desse disco viajam em direção ao núcleo, no processo de expasão comum, mas uma pequena fração desses resíduos acaba sendo expelido em forma de jatos nas extremidades dos astros. Esses jatos são bastante variáveis e apontam a atividade energética nas regiões internas de cada estrela.
As equipes monitoraram a jovem estrela V1647 Ori, que está na nebulosa de McNeil, situada a cerca de 1,3 mil anos-luz da Terra. A observação dos telescópios teve duas etapas - uma que durou de 2003 a 2006 e outra que começou em 2008 e dura até agora. Nesses períodos, a estrela apresentou aumento de massa, temperatura e do nível de emissões de raios x.
"Acreditamos que a atividade magnétida na superfície estelar e em volta dela cria um plasma muito quente", diz Kenji Hamaguchi, autor do estudo que detalha as descobertas, publicado no Astrophysical Journal. Esse comportamento se sustenta com a constante torção, quebra e reconexão dos campos magnéticos, que conectam o núcleo com o disco", explica.
Os astrônomos também identificaram uma variação singular de emissões, que se repetia regularmente, mas pelo período de apenas um dia. Para uma estrela do tamanho da V1647 Ori, isso significa que ela está girando o mais rápido que pode sem se despedaçar.
"Acreditamos que o plasma se localiza na superfície da estrela. O aumento e a diminuição do fluxo que identificamos é provavelmente o ponto brilhante que aparece e desaparece nas imagens que capturamos", completa o astrônomo japonês.
Ainda assim, as emissões analisadas desde 2004 sugerem que, apesar do comportamento caótico, a configuração de larga escala da estrela se mantém estável em relação à escala temporal. "As observações da V1647 Ori por esses três telescópios dão novas informações sobre o que pode estar acontecendo dentro dos discos nebulosos dessas estrelas em formação", disse Norbert Schartel, da ESA.
(Extraída do site do Estadão, por Israel, Turma 902, CEFV, em 31/08/12)

Esportes

Edu, do Schalke 04, é abraçado por Raúl após marcar um de seus gols contra a Inter de Milão, pela Liga dos Campeões

Schalke 04 empresta brasileiro Edu ao Greuther Fürth

 O atacante brasileiro Edu foi emprestado pelo Schalke 04 ao Greuther Fürth, recém-promovido à 1ª divisão do Campeonato Alemão, informou nesta sexta-feira a equipe de Gelsenkirchen.

"O Schalke 04 chegou a um acordo de empréstimo com o Greuther Fürth pelo atacante Edu", informou em seu site o Schalke 04, que indicou que o jogador atuará em seu novo clube apenas até 31 de dezembro de 2012 e que ambas as equipes não conseguiram estabelecer uma opção de compra.


Edu, de 30 anos, chegou ao Schalke 04 em 2010, proveniente do Suwon Bluewings, da Coreia do Sul, e jogou na temporada passada emprestado ao Besiktas, da Turquia.


No Brasil, o jogador atuou por equipes como Santos, Guarani e Náutico.


O jogador tem contrato com o Schalke até 30 de junho de 2013.

Esportes



Deivid ficou marcado pelo incrível gol perdido contra o Vasco no Carioca deste ano

Deivid rescinde contrato com o Fla e está liberado para negociar com outros clubes

 O atacante Deivid não é mais jogador do Flamengo. A rescisão do contrato do atleta foi definida após reunião entre seus representantes e membros da diretoria do clube no início da tarde desta sexta-feira. O encontro serviu para selar o acordo pelo pagamento da dívida de mais de R$ 7 milhões que o rubro-negro tem com o ex-camisa 9.
 Como tem apenas seis jogos pelo time da Gávea no Campeonato Brasileiro, Deivid ainda pode se transferir para outro clube do país para disputar a competição deste ano. O jogador recebeu sondagens de Botafogo e Coritiba, mas só deverá definir o futuro na próxima semana.
Em breve comunicado no seu site oficial, o clube anunciou que "o acordo sobre as pendências financeiras entre o clube e o atleta agradou ambas as partes e, a partir de hoje [sexta], o atacante não é mais jogador do Flamengo".
Desde janeiro deste ano, Deivid movia uma ação judicial contra o clube cobrando pagamentos de direitos de imagem atrasados, além de danos materiais. Para assinar a rescisão do contrato válido até o fim deste ano e liberá-lo para atuar em outro clube, o Flamengo exigia que o atacante abrisse mão de parte do montante de R$ 7 milhões.
Sem espaço no elenco e com pouco prestígio junto ao técnico Dorival Júnior, o atleta começou a negociar sua saída há cerca de um mês. Com apenas seis gols marcados nas 28 partidas disputadas neste ano, Deivid ficou marcado pelo incrível gol perdido no clássico contra o Vasco pelo Campeonato Carioca.
No total, em dois anos de rubro-negro, o atacante disputou 99 jogos e balançou as redes 31 vezes. Ele conquistou apenas um Campeonato Carioca, em 2011.
(Extraído do site Uol Esporte por Nayara, Turma 902, CEFV, em 31/08/12)

Esportes

Flamengo sai na frente, mas fica no empate com Sport e para no meio da tabela

O Flamengo recebeu o Sport e até saiu na frente, mas logo sofreu o empate e acabou ficando no 1 a 1 diante do time pernambucano, nesta quinta-feira, em Volta Redonda. Com o resultado, o time carioca acabou perdendo a chance de ganhar posições no meio da tabela do Campeonato Brasileiro.
Com o resultado, o Fla fica na 10ª posição - caso vencesse, poderia superar Náutico e Botafogo na tabela. Já o Sport sobe para 16 e se mantém na zona de rebaixamento, mas agora empatado em pontos com o Palmeiras, 17º colocado.
Com mais iniciativa, o Fla chegou ao primeiro gol aos 13 minutos, quando Thomas, titular no ataque carioca, fez boa jogada pela esquerda e tocou para Ibson bater de primeira, da entrada da área, no canto de Magrão.
Mas a alegria da torcida flamenguista durou pouco. Aos 19, Hugo recebeu no lado esquerdo do ataque e bateu cruzado. Felipe ainda defendeu parcialmente, mas Felipe Azevedo completou para o gol. 1 a 1.
No segundo tempo, o jogo seguiu aberto, mas sem gols. Na melhor chance do Flamengo, Bottinelli saiu cara a cara com Magrão, mas parou em grande defesa do goleiro, que completou 400 jogos pelo Sport.
No final de semana, em jogos válidos pela 21ª rodada, o Flamengo visita o Internacional, domingo, no Beira Rio, enquanto o Sport joga em casa, no mesmo dia, contra o Santos, na Ilha do Retiro.
(Extraído do site Alagoas 24 horas por Dimas, Turma 902, CEFV, em 31/08/12)